E nesta hora quem salva é a música, o prazer de ensaiar com a galera, tocar um violão, falar besteiras com os amigos numa sexta-feira ou qualquer outro dia da semana, coisas simples mas que tornam a vida especial.
Ver as coisas de um lado bom.
Aprender com palavras e sentimentos alheios, olhar pra si, pra dentro, mais perto.
E tirar conclusões que mudam o rumo de muita coisa.
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"Invenção de cotidianos anti-burocráticos, de uma vida menos vendida à imagem, trabalhar em algo que te dê possibilidade de criar, algo que você realmente goste e faça como ninguém...“O amor é mão de obra”, refinamento radical da existência, rir de tudo isso e de si mesmo, “operário do próprio privilégio”, são os atos políticos que verdadeiramente me interessam".
(Marcelo Montenegro). Roubei do blog da Marina, aqui ao lado, o Olhos Recém Nascidos.
Tenho pensado neste texto pra caramba estes dias.
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