terça-feira, 1 de junho de 2010

E a gente recomeça...

Hoje revi os meus escritos, antigos, velhos, de um passado recente, latente, instrínseco, que na verdade fazem parte de mim e tornam-me assim, do jeito que sou!
Pensei em cometer um blogcídio neste tempo ausente. Escrevi coisas imupublicáveis e as guardei, pra ter a certeza que alguma coisa neste mundinho de meu Deus ainda pertencem só a mim.

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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Capítulo 1

Sim, eu jurei pelos céus e terra que não escreveria mais pra você, por você.
Fechei meu blog, tranquei minhas dores, guardei as mágoas e enfim, segui sem rumo, por aí...
Por vezes tentei te tirar de mim e até um amor oportuno arranjei.
Nos bares, nos livros, nas ruas te deixei, te esqueci...
Não pra sempre.
Por que existe uma coisa, que não nos separa, não nos deixa, nos prende num laço muito maior do que a simples atração.
Eu te vejo, o coração dispara. E eu não consigo esconder o sorriso que quer sair de todos os cantos da boca.
Você diz que me quer pra sempre. Eu me faço de difícil, reluto e te beijo.
Amoleço...digo que te quero, não pra sempre...só por hora
E tudo isso parece uma novela mexicana, daquelas bregas, mas que todo mundo assiste e sabe o final.
Final que na nossa história eu não sei qual é...

domingo, 15 de novembro de 2009

Altar Particular




" Sei lá, a tua ausência me causou o caos
No breu de hoje eu sinto que
O tempo da cura tornou a tristeza normal"

Amores imperfeitos

Não precisa me lembrar
Não vou fugir de nada
Sinto muito se não fui feito um sonho seu
Mas sempre fica alguma coisa
Alguma roupa pra buscar
Eu posso afastar a mesa
Quando você precisar

Sei que amores imperfeitos
São as flores da estação

Eu não quero ver você
Passar a noite em claro
Sinto muito se não fui seu mais raro amor
E quando o dia terminar
E quando o sol se inclinar
Eu posso por uma toalha
E te servir o jantar

Sei que amores imperfeitos
São as flores da estação

Mentira se eu disser
Que não penso mais em você
E quantas páginas o amor já mereceu
Os filósofos não dizem nada
Que eu não possa dizer
Quantos versos sobre nós eu já guardei
Deixa a luz daquela sala acesa
E me peça pra voltar

Não precisa me lembrar
Não vou fugir de nada
Sinto muito se não fui feito um sonho seu

Sei que amores imperfeitos
São as flores da estação

Mentira se eu disser
Que não penso mais em você
E quantas páginas o amor já mereceu
Os filósofos não dizem nada
Que eu não possa dizer
Quantos versos sobre nós eu já guardei
Deixa a luz daquela sala acesa
E me peça pra voltar

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Foi feito pra nós...

Acabei nem dizendo

Se eu não soube me despedir
A vida fará isso por mim
Um dia, por fim
Enquanto eu estiver distraída
Ou enquanto eu dormir

Que seja enquanto eu durmo, para que eu não veja o último instante
Que seja incompleto, para que eu fique com o restante

Sempre fui de acreditar
Mas dessa vez eu não sei
Se o nosso caos tem cura
Se há buraco nessa fechadura

É que eu nunca vi isso antes

Nunca vi essas cores, esses sinos, essas flores
Tudo que há no seu peito
Tudo que causa esse efeito
E o que resta pra mim são só as dores

Mas se eu implorar mais um adeus,
Se jurar partir para nunca mais
Me segure
Me peça para ficar
Me impeça de falar
Não deixe que eu parta

-ao meio
jamais


Por Maria Clara Moraes

quinta-feira, 13 de agosto de 2009





Você é meu príncipe
Só que não chega a cavalo
Olha nos meus olhos e diz que me ama
que casa comigo, sem contrato, papel assinado
na jura, na promessa, no pacto...

Eu queria ser como você
Assim, sem medo de arriscar,
sem medo de sentir medo de amar


Eu queria dançar agora com você
Mas não falo assim por estar sentimental,
só quero os seus braços


Eu queria te beijar
mas não por romantismo
quero os seus lábios


Eu queria parar com
este discurso propositalmente indireto
e dizer que eu preciso
de você num futuro certo.

domingo, 2 de agosto de 2009

Não é legal, quando um dia termina assim....
mas eu sei que você me adora...